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terça-feira, 9 de outubro de 2007

Existe vida após Henry...

Quando soube da saída de Henry logo disparei: “O Arsenal já era!”. Todos em volta da mesa concordaram. Até a garrafa de cerveja parecia balançar o gargalo positivamente. Pouco depois percebi que a movimentação que minha cerveja parecia fazer à minha frente nada mais era do que o álcool agindo em meu corpo. Mais tempo se passou e, já sóbrio (ou quase), percebi que Arsene Wenger não está a tanto tempo no comando de um time vitorioso como o seu Arsenal em vão. Os Guners jogadores de Winning Eleven se viram em pânico assim que foram anunciadas as saídas de Henry e logo depois de Ljungberg. Mas fora do plano virtual as saídas nem mesmo foram sentidas, assim que a temporada começou.


Na Premier League o Arsenal faz campanha irrepreensível. Líder invicto. Na Liga dos Campeões idem. O time de Londres se mostra capaz de produzir excelentes jogadores à medida que os já consagrados pelo clube se despedem de seus fãs inconsolados.

Ledo engano de quem pensou que o Arsenal não sobreviveria à saída de Henry pouco tempo após ter sobrevivido à ausência de Dennis Nicolaas Bergkamp.

Jovens como Robin van Persie (o holandês tem feito exibições de gala e foi dele o gol da vitória de 1x0 sobre o Steaua na última terça), Shedi Adebayor e Cesc Fabregas tem segurado as pontas com louvor. E até o famoso quem (para nós brasileiros) Eduardo Da Silva não tem decepcionado.

É bom ficar de olho na Creche do Wenger, porque sim: Existe vida após Henry.

FICHA TÉCNICA
STEAUA BUCARESTE 0 X 1 ARSENAL
Local: Steua Stadium, Bucareste (ROM)
Data/Hora: 2/10/2007 - 15h45min (de Brasília)
Árbitro: Targe Hauge (NOR)
Assistentes: Steinar Holvik e Jan Petter Randen (NOR)
Cartões Amarelos: Marin, Rada (STE); Adebayor (ARS)
Cartões Vermelhos: Não houve
GOL: Van Persie , 31'/2ºT (1-0).
STEAUA: Zapata, Marin, Baciu, Rada e Emeghara; Petre, Nicolita, Surdu (Badoi, 39'/2ºT) e Neaga (Zaharia, 32'/2ºT); Dica e Badea (Iacob, 15'/2ºT). Técnico: Massimo Pedrazzini.
ARSENAL: Almunia, Sagna, Touré, Sanderos e Clichy; Fabregas, Flamini, Hleb e Eboué (Gilberto Silva, 28'/2ºT); Van Persie e Adebayor. Técnico: Arsène Wenger.

2 comentários:

Rodrigo disse...

Nem quando tinha o Henry no time eu gostava de jogar com o Arsenal no wining eleven.Prefiro os times nacionais, espanhóis e italianos. Inglaterra só se for da manchester!

Anônimo disse...

esse cara ai de cima é louco!
o Arsenal é Foda!
Mas me impressiona essa atual campanha do Arsenal, mesmo sem ter um idolo, uma referencia como sempre teve, esta indo muito bem essa temporada..
A principio achei o Arsene Wenger maluco, mas.. pelo resultado do trabalho, tenho q confessar o cara é um genio....